No próximo mês de novembro, haverá eleições da OAB em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, quando serão escolhidas as novas direções das seccionais, da Caixa de Assistência dos Advogados, das subseções e dos conselheiros federais. Trata-se de um importante momento, em que a classe deverá refletir sobre os rumos eu têm seguido a nossa instituição.
A pergunta é inevitável: deve haver correção de rumos, ou não? Refletindo sobre o tema, vários advogados e advogadas estão se organizando para participarem do processo eleitoral que se avizinha, lançando nomes de advogados desejosos de deixar sua contribuição na administração dos destinos dos colegas de sua unidade da federação.
A mídia tem noticiado que candidatos surgem todos os dias. Por exemplo, em Goiás, onde o atual presidente afirma não ser candidato, fala-se em sete candidaturas: Valentina Jungmann, Rodolfo Otávio Mota, Jacó Coelho, Thales José Jayme, Rafael Lara Martins, e pela oposição Julio Cesar Meirelles, Pedro Paulo de Medeiros, André Abrão, Pedro Miranda.
No Distrito Federal, é muito provável que o atual presidente Délio Lins e Silva Junior tente a reeleição. Mas dentro do grupo tem nomes sempre lembrados, como o da conselheira federal Daniela Teixeira e o do presidente da Caixa de Assistência, Eduardo Uchôa, entre outros.
No Rio de Janeiro, o atual presidente tende a se candidatar à reeleição. Mas a vice, Ana Basílio e o Tesoureiro, Marcelo Oliveira também são nomes sempre lembrados. Pela oposição certamente surgirão vários nomes, mas uma que está sedo muito notada é a da professora Sylvia Drummond.