Por Esdras Dantas de Souza
O exercício da advocacia está passando por uma transformação acelerada, impulsionada pela implementação constante de novas tecnologias. A digitalização e a inteligência artificial (IA) têm se tornado parte integrante da atividade jurídica, revolucionando a forma como advogados e advogadas atuam.
Recentemente, um ministro da Suprema Corte do Brasil afirmou em entrevista que, em breve, sentenças judiciais poderão ser exaradas pela inteligência artificial, sem a interferência direta dos magistrados. Essa declaração aponta para um futuro próximo em que a aplicação da justiça estará ainda mais ajustada aos tempos modernos.
No entanto, assim como a justiça se adapta, os profissionais do direito também precisam evoluir. A transformação não é apenas tecnológica, mas também pessoal e social. Advogados e advogadas são encorajados a sair do isolamento, frequentar novos ambientes, e se cercar de pessoas positivas. Essas interações podem gerar boas ideias, que transformadas em ações, contribuirão para alcançar objetivos traçados para a vida pessoal e profissional.
Além disso, é fundamental lembrar que o isolamento pode levar à depressão, enquanto a preocupação excessiva com o futuro pode gerar ansiedade. Em meio a tantas mudanças, buscar a paz interior e cuidar da saúde mental torna-se fundamental para a realização plena na profissão e na vida pessoal. A adaptação às novas tecnologias deve ser acompanhada por um equilíbrio emocional, garantindo que os advogados e advogadas estejam preparados para os desafios e oportunidades desta nova era da advocacia.