Ao olharmos para trás, o ano que agora se encerra se destacou por uma atmosfera carregada de hostilidade, com muitos desejando o mal ao próximo e regiões menosprezando outras dentro do país. Nesse cenário, torna-se evidente a manifestação da “lei do retorno”. As energias e intenções que foram dirigidas a prejudicar ou ferir o próximo parecem estar retornando aos seus emissores, trazendo consigo as consequências daquilo que foi semead. O ciclo vicioso do ódio e da maldade parece ter encontrado seu caminho de volta para aqueles que o lançaram ao universo.
Neste novo ciclo que se inicia, é imperativo que busquemos um redirecionamento coletivo. Que possamos almejar um ano onde a empatia prevaleça sobre o desdém, e onde o amor seja a força motriz que nos guie. Que as palavras e ações sejam inspiradas pela compaixão e pela solidariedade, e que a busca pela harmonia substitua os confrontos desnecessários. Que cada um de nós se comprometa a contribuir para um ambiente mais ameno, cultivando gentileza, tolerância e respeito mútuo.
Que o próximo ano seja marcado por um renovado sentimento de união, compreensão e aceitação das diferenças. Que possamos aprender com as lições deste ano e trilhar um caminho onde a bondade seja a resposta para a disseminação do amor, e não haja espaço para o cultivo do ódio. Que, finalmente, possamos construir uma sociedade onde a empatia floresça e se torne a base de nossas relações, fazendo do mundo um lugar melhor para todos.
Da Redação