Marketing Jurídico e Posicionamento Digital: O Desafio Silencioso das Advogadas que Lutam por Causas Humanas

Em tempos de redes sociais, falar é fácil. Ser ouvida, respeitada e escolhida como profissional… já é outra história.

Para milhares de advogadas brasileiras, especialmente aquelas que atuam com o Direito das Pessoas com Deficiência e em defesa das famílias atípicas, o maior desafio não é falta de conhecimento jurídico, e sim a dificuldade de se posicionar com autoridade nas redes sociais.

Apesar de viverem a causa com paixão e experiência real, muitas dessas profissionais relatam não saber por onde começar:

  • O que postar?
  • Como comunicar seu valor sem parecer autopromoção?
  • Como transformar vivência em credibilidade?
  • Como atrair clientes de forma ética?

Esse dilema tem nome: bloqueio de posicionamento digital.

A dor de saber muito e ser pouco vista

A advogada Letícia, de 38 anos, mãe de um menino autista, compartilhou:

“Eu tenho a vivência, a pós-graduação, a experiência. Mas quando abro o Instagram para escrever um post, eu travo. Não sei se vão me julgar, se estou sendo clara ou se alguém vai realmente se importar.”

Esse sentimento é comum. Muitas profissionais enfrentam o medo de julgamento, a vergonha de se expor e a ausência de orientação sobre como usar a internet como uma ferramenta de impacto positivo e geração de autoridade.

O resultado é que vozes importantes, comprometidas com causas humanas, continuam invisíveis em um ambiente onde muitos que pouco vivem falam alto — e são ouvidos.

O que é preciso para virar esse jogo?

A resposta não está em fórmulas milagrosas. Está em estratégia, clareza e pertencimento.

Um bom posicionamento digital jurídico começa com:

  • Definir um nicho com o qual você se conecta de verdade;
  • Estudar formas acessíveis de comunicação jurídica;
  • Criar conteúdos que informem, acolham e ajudem;
  • Manter consistência, mesmo com poucos resultados no início;
  • Participar de comunidades que reforcem seu valor e ajudem a superar os bloqueios emocionais.

O Portal Azul está com inscrições abertas

Diante dessa realidade, nasceu o Portal Azul, um projeto nacional que apoia, capacita e fortalece mulheres advogadas que atuam ou desejam atuar com o Direito aplicado ao Autismo e à inclusão social.

O Portal Azul oferece formações práticas, encontros de mentoria, rodas de conversa, apoio emocional e visibilidade estratégica para que essas profissionais não apenas conheçam o Direito — mas também sejam reconhecidas como referências no que fazem.

“Nosso objetivo é que nenhuma advogada da causa atípica se sinta invisível nas redes, nem sozinha na caminhada”, explica Esdras Dantas, um dos fundadores do projeto

Faça parte dessa rede de mulheres que transformam o Direito com alma e presença

As inscrições para o Portal Azul estão abertas. Se você sente que está pronta para ser vista, valorizada e posicionada com propósito — este é o seu lugar.

Para participar, acesse: www.portalazul.com.br

Você não precisa mais lutar sozinha.
Você só precisa dar o próximo passo — e o Portal Azul caminha com você.

Da Redação do Portal Azul

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